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Beschreibung
Uma sala de espera pode tornar-se um dos lugares mais solitários do mundo, apesar de, nelas, estarmos cercados por muitas pessoas. Pode ser a sala de espera de um hospital, a de uma empresa aonde fomos para uma entrevista de trabalho, ou mesmo a de um restaurante. Não importa o tipo, fato é que estar em uma sala de espera nos deixa desconfortáveis, já que esperar não é agradável. O tempo que levamos em uma sala de espera pode ser curto ou longo, triste ou alegre, cheio de ansiedade ou sereno... seja como for, nem sempre experimentamos virtudes como paciência, paz, sabedoria e confiança enquanto somos obrigados a aguardar por algo que almejamos.
Surge, então, a pergunta: como sobreviver em uma sala de espera?
Pedro e Dora viram o filho dar entrada em um hospital após sofrer uma grave convulsão. João Carlos criou um aplicativo junto com dois colegas, mas foi traído por um investidor supostamente cristão, que se apossou de sua ideia. Joás e Celina esperaram mais de cinco anos para se casar, guardaram-se sexualmente um para outro e, depois de três anos de matrimônio, ele a deixou para viver uma relação homoafetiva. Joubert sofreu um acidente de carro quando se dirigia ao seminário teológico, onde estudaria para dedicar-se a pregar o evangelho no campo missionário.
Pedro, Dora, João Carlos, Joás, Celina e Joubert viveram algo em comum: em todas essas circunstâncias, foram encorajados a orar e ouviram de vários amigos coisas como: "Deus tem um plano maravilhoso para a sua vida"; "Não desanimem, apenas orem e confiem, pois Deus é soberano" e "Deus escreve certo por linhas tortas". Como entender que o Senhor muitas vezes nos deixa numa longa espera, em uma sala fria, solitária e na qual parece que o tempo parou? Será que Deus é realmente soberano e tem o controle de todos os acontecimentos? Será que Deus é realmente bom?
Os relatos que menciono neste livro são reais, fatos que ouvi no gabinete pastoral, embora os nomes tenham sido alterados. Mas não conheço a sala de espera de Deus apenas de ouvir falar. Já experimentei os calafrios que muitas vezes ela provoca, como quando, no quinto mês de gravidez do nosso segundo filho, o ginecologista avisou a mim e à minha esposa, Teca, que provavelmente nosso bebê morreria durante o parto. Pior: nas palavras do médico, "ambos podem morrer durante o procedimento". Foram, inicialmente, cinco meses em uma sala de espera sombria, enfrentando algo para o qual não estávamos preparados.
A pergunta é: como sobreviver na sala de espera quando as notícias não são nada boas? Como esperar uma resposta de Deus quando oramos e parece que estamos falando com alguém surdo? Ou como viver numa sala de espera quando escutamos a todo tempo: "Orem e tudo dará certo"... mas o "certo" nunca acontece? Onde está Deus em meio a tudo isso?
Enquanto estamos na sala de espera, parece que o relógio não funciona, a porta não abre e as pessoas ao redor não entendem nossa dor. Muitas vezes, quem se aproxima até tenta nos encorajar, mas suas palavras revelam apenas chavões que não geram fé, como "Vai dar tudo certo", "Deus está no controle" ou "Deus sabe todas as coisas". Sim, sabemos que muitas vezes as coisas darão certo, que o Senhor está no controle de tudo e que ele é onisciente. Mas como e quanto esperar até que aquilo que vivemos na sala de espera venha a fazer algum sentido?"
Surge, então, a pergunta: como sobreviver em uma sala de espera?
Pedro e Dora viram o filho dar entrada em um hospital após sofrer uma grave convulsão. João Carlos criou um aplicativo junto com dois colegas, mas foi traído por um investidor supostamente cristão, que se apossou de sua ideia. Joás e Celina esperaram mais de cinco anos para se casar, guardaram-se sexualmente um para outro e, depois de três anos de matrimônio, ele a deixou para viver uma relação homoafetiva. Joubert sofreu um acidente de carro quando se dirigia ao seminário teológico, onde estudaria para dedicar-se a pregar o evangelho no campo missionário.
Pedro, Dora, João Carlos, Joás, Celina e Joubert viveram algo em comum: em todas essas circunstâncias, foram encorajados a orar e ouviram de vários amigos coisas como: "Deus tem um plano maravilhoso para a sua vida"; "Não desanimem, apenas orem e confiem, pois Deus é soberano" e "Deus escreve certo por linhas tortas". Como entender que o Senhor muitas vezes nos deixa numa longa espera, em uma sala fria, solitária e na qual parece que o tempo parou? Será que Deus é realmente soberano e tem o controle de todos os acontecimentos? Será que Deus é realmente bom?
Os relatos que menciono neste livro são reais, fatos que ouvi no gabinete pastoral, embora os nomes tenham sido alterados. Mas não conheço a sala de espera de Deus apenas de ouvir falar. Já experimentei os calafrios que muitas vezes ela provoca, como quando, no quinto mês de gravidez do nosso segundo filho, o ginecologista avisou a mim e à minha esposa, Teca, que provavelmente nosso bebê morreria durante o parto. Pior: nas palavras do médico, "ambos podem morrer durante o procedimento". Foram, inicialmente, cinco meses em uma sala de espera sombria, enfrentando algo para o qual não estávamos preparados.
A pergunta é: como sobreviver na sala de espera quando as notícias não são nada boas? Como esperar uma resposta de Deus quando oramos e parece que estamos falando com alguém surdo? Ou como viver numa sala de espera quando escutamos a todo tempo: "Orem e tudo dará certo"... mas o "certo" nunca acontece? Onde está Deus em meio a tudo isso?
Enquanto estamos na sala de espera, parece que o relógio não funciona, a porta não abre e as pessoas ao redor não entendem nossa dor. Muitas vezes, quem se aproxima até tenta nos encorajar, mas suas palavras revelam apenas chavões que não geram fé, como "Vai dar tudo certo", "Deus está no controle" ou "Deus sabe todas as coisas". Sim, sabemos que muitas vezes as coisas darão certo, que o Senhor está no controle de tudo e que ele é onisciente. Mas como e quanto esperar até que aquilo que vivemos na sala de espera venha a fazer algum sentido?"
Uma sala de espera pode tornar-se um dos lugares mais solitários do mundo, apesar de, nelas, estarmos cercados por muitas pessoas. Pode ser a sala de espera de um hospital, a de uma empresa aonde fomos para uma entrevista de trabalho, ou mesmo a de um restaurante. Não importa o tipo, fato é que estar em uma sala de espera nos deixa desconfortáveis, já que esperar não é agradável. O tempo que levamos em uma sala de espera pode ser curto ou longo, triste ou alegre, cheio de ansiedade ou sereno... seja como for, nem sempre experimentamos virtudes como paciência, paz, sabedoria e confiança enquanto somos obrigados a aguardar por algo que almejamos.
Surge, então, a pergunta: como sobreviver em uma sala de espera?
Pedro e Dora viram o filho dar entrada em um hospital após sofrer uma grave convulsão. João Carlos criou um aplicativo junto com dois colegas, mas foi traído por um investidor supostamente cristão, que se apossou de sua ideia. Joás e Celina esperaram mais de cinco anos para se casar, guardaram-se sexualmente um para outro e, depois de três anos de matrimônio, ele a deixou para viver uma relação homoafetiva. Joubert sofreu um acidente de carro quando se dirigia ao seminário teológico, onde estudaria para dedicar-se a pregar o evangelho no campo missionário.
Pedro, Dora, João Carlos, Joás, Celina e Joubert viveram algo em comum: em todas essas circunstâncias, foram encorajados a orar e ouviram de vários amigos coisas como: "Deus tem um plano maravilhoso para a sua vida"; "Não desanimem, apenas orem e confiem, pois Deus é soberano" e "Deus escreve certo por linhas tortas". Como entender que o Senhor muitas vezes nos deixa numa longa espera, em uma sala fria, solitária e na qual parece que o tempo parou? Será que Deus é realmente soberano e tem o controle de todos os acontecimentos? Será que Deus é realmente bom?
Os relatos que menciono neste livro são reais, fatos que ouvi no gabinete pastoral, embora os nomes tenham sido alterados. Mas não conheço a sala de espera de Deus apenas de ouvir falar. Já experimentei os calafrios que muitas vezes ela provoca, como quando, no quinto mês de gravidez do nosso segundo filho, o ginecologista avisou a mim e à minha esposa, Teca, que provavelmente nosso bebê morreria durante o parto. Pior: nas palavras do médico, "ambos podem morrer durante o procedimento". Foram, inicialmente, cinco meses em uma sala de espera sombria, enfrentando algo para o qual não estávamos preparados.
A pergunta é: como sobreviver na sala de espera quando as notícias não são nada boas? Como esperar uma resposta de Deus quando oramos e parece que estamos falando com alguém surdo? Ou como viver numa sala de espera quando escutamos a todo tempo: "Orem e tudo dará certo"... mas o "certo" nunca acontece? Onde está Deus em meio a tudo isso?
Enquanto estamos na sala de espera, parece que o relógio não funciona, a porta não abre e as pessoas ao redor não entendem nossa dor. Muitas vezes, quem se aproxima até tenta nos encorajar, mas suas palavras revelam apenas chavões que não geram fé, como "Vai dar tudo certo", "Deus está no controle" ou "Deus sabe todas as coisas". Sim, sabemos que muitas vezes as coisas darão certo, que o Senhor está no controle de tudo e que ele é onisciente. Mas como e quanto esperar até que aquilo que vivemos na sala de espera venha a fazer algum sentido?"
Surge, então, a pergunta: como sobreviver em uma sala de espera?
Pedro e Dora viram o filho dar entrada em um hospital após sofrer uma grave convulsão. João Carlos criou um aplicativo junto com dois colegas, mas foi traído por um investidor supostamente cristão, que se apossou de sua ideia. Joás e Celina esperaram mais de cinco anos para se casar, guardaram-se sexualmente um para outro e, depois de três anos de matrimônio, ele a deixou para viver uma relação homoafetiva. Joubert sofreu um acidente de carro quando se dirigia ao seminário teológico, onde estudaria para dedicar-se a pregar o evangelho no campo missionário.
Pedro, Dora, João Carlos, Joás, Celina e Joubert viveram algo em comum: em todas essas circunstâncias, foram encorajados a orar e ouviram de vários amigos coisas como: "Deus tem um plano maravilhoso para a sua vida"; "Não desanimem, apenas orem e confiem, pois Deus é soberano" e "Deus escreve certo por linhas tortas". Como entender que o Senhor muitas vezes nos deixa numa longa espera, em uma sala fria, solitária e na qual parece que o tempo parou? Será que Deus é realmente soberano e tem o controle de todos os acontecimentos? Será que Deus é realmente bom?
Os relatos que menciono neste livro são reais, fatos que ouvi no gabinete pastoral, embora os nomes tenham sido alterados. Mas não conheço a sala de espera de Deus apenas de ouvir falar. Já experimentei os calafrios que muitas vezes ela provoca, como quando, no quinto mês de gravidez do nosso segundo filho, o ginecologista avisou a mim e à minha esposa, Teca, que provavelmente nosso bebê morreria durante o parto. Pior: nas palavras do médico, "ambos podem morrer durante o procedimento". Foram, inicialmente, cinco meses em uma sala de espera sombria, enfrentando algo para o qual não estávamos preparados.
A pergunta é: como sobreviver na sala de espera quando as notícias não são nada boas? Como esperar uma resposta de Deus quando oramos e parece que estamos falando com alguém surdo? Ou como viver numa sala de espera quando escutamos a todo tempo: "Orem e tudo dará certo"... mas o "certo" nunca acontece? Onde está Deus em meio a tudo isso?
Enquanto estamos na sala de espera, parece que o relógio não funciona, a porta não abre e as pessoas ao redor não entendem nossa dor. Muitas vezes, quem se aproxima até tenta nos encorajar, mas suas palavras revelam apenas chavões que não geram fé, como "Vai dar tudo certo", "Deus está no controle" ou "Deus sabe todas as coisas". Sim, sabemos que muitas vezes as coisas darão certo, que o Senhor está no controle de tudo e que ele é onisciente. Mas como e quanto esperar até que aquilo que vivemos na sala de espera venha a fazer algum sentido?"
Über den Autor
Lisânias Moura é pastor sênior da Igreja Batista do Morumbi, em São Paulo (SP). É bacharel em Ministério Pastoral e Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico da Dallas (EUA) e foi por quatorze anos professor do Seminário Bíblico Palavra da Vida. É autor de Cristão homoafetivo? (Mundo Cristão). Casado com Teca, é pai de Daniel e Rafael.
Details
Erscheinungsjahr: | 2021 |
---|---|
Genre: | Religion & Theologie |
Religion: | Christentum |
Rubrik: | Geisteswissenschaften |
Medium: | Taschenbuch |
ISBN-13: | 9788543304564 |
ISBN-10: | 8543304563 |
Sprache: | Portugiesisch |
Ausstattung / Beilage: | Paperback |
Einband: | Kartoniert / Broschiert |
Autor: | Moura, Lisânias |
Hersteller: | Editora Mundo Cristão |
Maße: | 203 x 133 x 8 mm |
Von/Mit: | Lisânias Moura |
Erscheinungsdatum: | 28.07.2021 |
Gewicht: | 0,156 kg |
Über den Autor
Lisânias Moura é pastor sênior da Igreja Batista do Morumbi, em São Paulo (SP). É bacharel em Ministério Pastoral e Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico da Dallas (EUA) e foi por quatorze anos professor do Seminário Bíblico Palavra da Vida. É autor de Cristão homoafetivo? (Mundo Cristão). Casado com Teca, é pai de Daniel e Rafael.
Details
Erscheinungsjahr: | 2021 |
---|---|
Genre: | Religion & Theologie |
Religion: | Christentum |
Rubrik: | Geisteswissenschaften |
Medium: | Taschenbuch |
ISBN-13: | 9788543304564 |
ISBN-10: | 8543304563 |
Sprache: | Portugiesisch |
Ausstattung / Beilage: | Paperback |
Einband: | Kartoniert / Broschiert |
Autor: | Moura, Lisânias |
Hersteller: | Editora Mundo Cristão |
Maße: | 203 x 133 x 8 mm |
Von/Mit: | Lisânias Moura |
Erscheinungsdatum: | 28.07.2021 |
Gewicht: | 0,156 kg |
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